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Com forte crescimento experimentado pelo setor logístico no decorrer do ano passado, especialmente relativo ao comércio eletrônico, a Log Commercial Properties, empresa que atua na incorporação, construção, comercialização de condomínios logísticos, que tem os donos da MRV como principais acionistas, encerrou o ano de 2020 com resultados históricos. Assim, os investimentos previstos pela companhia para expansão da Área Bruta Locável (ABL) saíram de R$ 1,5 bilhão para R$ 2,2 bilhões.

“A demanda cresceu e está crescendo de forma muito rápida. A pandemia da Covid-19 acelerou alguns processos e tem feito com que todos os operadores logísticos busquem por áreas. Por isso, revisamos nosso plano. A busca tem ocorrido em todo o País, mas, certamente, Minas Gerais receberá grande parte destes investimentos”, afirmou o CEO da Log, Sérgio Fischer.

Em relação ao desempenho do ano passado, Fischer destacou também que o movimento ascendente do setor logístico levou ao crescimento robusto das operações da empresa e refletiu diretamente nos resultados financeiros. De acordo com o balanço de 2020, o lucro líquido da empresa alcançou R$ 140 milhões e o Ebitda – lucro sem descontar impostos, juros e amortizações – R$ 251 milhões.

Assim, o lucro líquido aumentou 52,8%, saindo de R$ 93,3 milhões em 2019, e o Ebitda subiu 39%, saindo de R$ 180,1 milhões um ano antes.

“Não sei se vamos manter os 50% de crescimento do lucro líquido, mas o desempenho vai ser igualmente robusto. A Log é a única gestora de galpões presente em todas as regiões do Brasil, com portfólio diversificado e modelo de negócio promissor”, completou. Atualmente, a empresa atua em 32 cidades e 13 estados.

Ocupação – Outro destaque é que a empresa já trabalha com taxa de ocupação de quase 100%. A vacância está em 3%, a mais baixa da história da Log, que abriu capital no fim de 2018. O nível no setor está em 14%.

Outros números do balanço indicam que a Log tem, ao todo, R$ 646 milhões em backlog de contratos ativos e atingiu 58,1 mil metros quadrados de ABL entregues durante o ano passado. Já a ABL média por contrato é de 4,5 mil metros quadrados e o cliente com a maior ocupação tem 7% da ABL total.

Ainda conforme a companhia, 11,3% da área entregue recebe operações exclusivas de e-commerce, sendo que 47% do portfólio comporta produtos direta ou indiretamente expostos ao crescimento do comércio on-line.

Por fim, Fischer ressaltou que a única preocupação diz respeito ao custo da construção. Segundo ele, desde o ano passado a Log vem sendo impactada pela elevação dos preços do aço e do concreto, situação que para o CEO só deve normalizar no segundo semestre.

 

 

 

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